Caminhões canavieiros – O sistema rodoviário é o principal meio utilizado para o transporte da cana-de-açúcar, com grande fluxo de caminhões longos e pesados trafegando das áreas de colheita até as usinas. No período da safra, além de redobrar a atenção na direção, caminhoneiros e frotistas devem ficar atentos à manutenção dos veículos para evitar acidentes nas estradas e custos extras. Os equipamentos que compõem o sistema de frenagem estão entre os principais itens que precisam ser avaliados, como as lonas de freio, que devem ser de qualidade e estar em boas condições.
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Segundo Raulincom Borges da Silva, coordenador de assistência técnica da TMD Friction, detentora da marca Cobreq, as lonas de freio são componentes responsáveis por gerar atrito para a desaceleração do veículo, sendo de extrema importância a sua manutenção preventiva para garantir o funcionamento correto e seguro do sistema de freio. “Quando desgastadas, as lonas podem comprometer a frenagem, por isso o ideal é efetuar a troca assim que a situação for identificada. Dificuldades em frear ou manter o veículo parado por meio de freio de mão e ruídos podem ser indícios de problemas nas peças”, comenta.
Geralmente, a troca das lonas é feita após o veículo ultrapassar os 50 mil km, mas é preciso sempre conferir o tempo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário e fazer as revisões periódicas para saber se existe algum problema que indique a substituição do item.
O modo de conduzir, o volume de carga que chega a superar 70 toneladas de cana em alguns veículos como os treminhões, e as condições de rodagem, em muitos casos em meio a terra e lama, demandam muito dos freios, o que reforça a importância de lonas que proporcionam eficiência, durabilidade e resistência mecânica. As peças desenvolvidas pela Cobreq, por exemplo,atendem caminhões novos e modernos, assim como os de gerações anteriores, com forte investimento em tecnologia, testadas em diferentes ambientes e condições operacionais, seguindo padrões internacionais de segurança e baixa abrasividade com o tambor, o que proporciona menor custo de manutenção. “As lonas indicadas para este tipo de veículo devem oferecer estabilidade dimensional e térmica, bem como resistência ao desgaste sob condições severas, em aplicações cuja temperatura média de trabalho é superior às convencionais”, complementa o coordenador.
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