O futuro do alumínio, com certeza, passa pelos automóveis. Não apenas pelo potencial do material na indústria brasileira automobilística, mas também pelas novidades apresentadas durante o Congresso Internacional do Alumínio.
Joe Quinn, vice-presidente da The Aluminum Association, apresentou dados do uso do alumínio no setor automotivo nos Estados Unidos. Segundo ele, a indústria está se adaptando para atender à crescente demanda pelo metal no mercado norte-americano, que está em seu auge. Utilizado desde 1970, o alumínio está presente em cada vez mais partes dos automóveis, sejam eles veículos de passeio ou caminhões pesados.
Um dos motivos, de acordo com Quinn, é o aumento na tecnologia de produção das ligas: na década de 50, havia cerca de 75 ligas patenteadas, hoje esse número ultrapassa 500. Com leis cada vez mais rígidas, a tendência é que o uso do metal aumente significativamente. “Mas não se trata apenas de regulamentação. Os consumidores passam a exigir produtos mais sustentáveis e novas tecnologias, como carros híbridos e elétricos”, explica Quinn.
Por falar em novas tecnologias, Enrico Restuccia, gerente de produtos da empresa italiana Danieli, apresentou a Micromill. Desenvolvida em parceria com a Alcoa – que iniciou a pesquisa há 15 anos, trata-se de um padrão de laminação sem igual no mundo.
“Um processo tradicional de fundição de chapas para carros leva 20 dias. Com essa nova tecnologia, o tempo médio é de 20 minutos. Esse processo reduz em 50% o uso de energia e produz lingotes 30% mais resistentes do que aqueles fabricados via sistema tradicional e com maior formabilidade”, afirmou Enrico.
Por falar em novas tecnologias, Enrico Restuccia, gerente de produtos da empresa italiana Danieli, apresentou a Micromill. Desenvolvida em parceria com a Alcoa – que iniciou a pesquisa há 15 anos, trata-se de um padrão de laminação sem igual no mundo. “Um processo tradicional de fundição de chapas para carros leva 20 dias. Com essa nova tecnologia, o tempo médio é de 20 minutos. Esse processo reduz em 50% o uso de energia e produz lingotes 30% mais resistentes do que aqueles fabricados via sistema tradicional e com maior formabilidade”, afirmou Enrico.
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