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Dicas para ajudar na gestão em negócios familiares.

Alguns setores profissionais são caracterizados pelo gestão familiar, como é o caso de oficinas mecânicas e no agronegócio, por exemplo. O fluxo de caixa da empresa, o atendimento e pós venda com cliente, a compra de matéria, tudo acaba se tornando de responsabilidade dos familiares que, nem sempre, estão aptos para dar conta de toda a demanda.

De acordo com Amanda Medeiros, consultora financeira com foco em oficinas, de cada 10 oficinas, 7 são familiares. “Eu venho de uma família de reparadores. Meu pai tem mais de 40 anos de profissão, então e meus irmãos aprendemos o ofício, mas eu percebi que muitas coisas precisavam ser atualizadas na gestão”, afirma.

A venda fiada e a falta de delegar funções entre cada membro da família é, segundo ela, os principais motivos para a falência do negócio. Os conflitos podem vir a ocorrer e agravar não só a gestão da empresa como o próprio relacionamento entre eles.

Para que isso não ocorra, a consultora financeira dá 8 dicas para serem seguidas nesse perfil de negócio:

  • Funções: Cada um deve ser responsável por um setor, onde possa acompanhar todas as etapas e decidir com autonomia pelas decisões tomadas;
  • Respeito: No ambiente familiar precisa existir o respeito a cada função, entendendo que cada um é responsável por determinada área e invadir o espaço do outro trará desentendimento;
  • Atualização: Quando o negócio passar para a geração seguinte, ajustes devem ser feitos para a melhoria e expansão da empresa. Não se atenha a repetir atitudes antigas com medo das mudanças;
  • Diálogo: Em uma empresa onde o casal gerencia junto, é importante existir diálogo para que seja resolvido o problema da empresa no local de trabalho. Levar a discussão para o lado pessoal pode ocasionar em dificuldades matrimoniais;
  • Regras: Elas são primordiais para a existência da empresa por muitos anos. O pro labore, por exemplo, não deve ser retirado sem que haja um planejamento. Qualquer interferência no fluxo de caixa vai impactar negativamente em decisões futuras;
  • Condutas éticas: Não discutir no do ambiente de trabalho, trazendo problemas familiares para dentro do negócio, bem como manter a assiduidade;
  • Caixa a longo prazo: Se a intenção é que a empresa siga em pé por anos, planejar financeiramente e ter um caixa bem estruturado é importante para que os próximos gestores não tenham que lidar com surpresas;
  • Plano sucessório: A preparação do planejamento sucessório deve ser formalizado por um advogado e informado para os herdeiros, para que não haja conflito de interesse e problema póstumo.
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Perfil no Instagram de Amanda Medeiros, @amandamedeiros _consultoria.

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