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O RSP (Reparo Sem Pintura) é, sem dúvidas, a melhor opção para o motorista na hora de corrigir pequenos danos no carro. E quando falamos da técnica de recuperação da lataria do veículo sem que haja uso de repintura da parte afetada, envolve uma análise mais detalhada para saber se o dano é “elegível’ para a aplicação do serviço.
Esse tipo de reparo foi inicialmente utilizado pela indústria automotiva e depois disseminado para as oficinas com o objetivo de recuperar pequenos amassados. O famoso “martelinho de ouro”.
Mas a técnica não pode ser aplicada a todos os danos sofridos pelo veículo. Ela só é efetiva quando não há danos à pintura ou ao verniz.

Importante RSP 

Para que seja possível identificar quando se pode ou não fazer a reparação sem pintura, siga estas dicas do CESVI BRASIL:

O reparo nesses casos se torna mais difícil e não é aconselhável.
É importante ressaltar que o reparo deve ser realizado por dentro da peça. E, durante a reparação, recomenda-se a utilização de fita de alumínio, com vaselina sobre a fita, a fim de minimizar o contato com a ferramenta utilizada para o reparo. Uma boa iluminação na área de reparo é essencial para a execução de um bom trabalho.

Quando utilizar
– Em caso de chuva de granizo
A técnica é uma ótima forma de ajustar aquelas pequenas mossas causadas pelas pedrinhas de granizo que caem no carro;
– Amassados de portas que não tenham riscos aparentes
Aquelas pancadas que alguns passageiros e até motoristas mais destraídos dão com a porta em algum obstáculo externo ao abrir a porta. Ou então as marcas que ficam quando se apoiam no carro de forma mais contundente;
– Pequenos amassados na carroceria que não tenham afetado a pintura
Qualquer outro amassado que não tenha descascado ou riscado a pintura.

Quando não utilizar
– Partes da carroceria com difícil acesso interno ao reparo.
Em determinadas áreas do veículo simplesmente não há acesso para executar o serviço. Nesses casos, a técnica não se torna possível;
– Partes amassadas com vincos agudos
Aqueles amassados que formam áreas praticamente “dobradas”. Quando não se forma uma mossa, que é aquela curva e se forma um dano pontiagudo;
– Amassados com riscos na pintura
Qualquer dano com riscos na pintura exige uma repintura posterior;
– Locais onde já houve reparações anteriores

Fonte: Clube das Oficinas

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