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Riscos de problemas no sistema de injeção

NGK traz alerta sobre três riscos de dirigir com problemas no sistema de injeção de combustível dos automóveis

Março de 2024 – A NGK, marca da Niterra multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especialista em componentes para sistemas de ignição, destaca os riscos de problemas no sistema associados à operação de veículos com sistemas de injeção defeituosos. 

1- Aumento no consumo de combustível:

Problemas no sistema de injeção podem resultar em um aumento significativo no consumo de combustível e, consequentemente, em despesas financeiras adicionais para o motorista.

2- Danos a componentes críticos:

Falhas nesse sistema também podem causar danos em outros componentes do veículo. Pelo combustível injetado de forma incorreta ou não queimado, como o catalisador, comprometendo assim o desempenho do veículo e também a integridade do motor.

3- Falhas e paradas inesperadas:

Além dos problemas já citados, as falhas no sistema de injeção podem levar a dificuldades de funcionamento e até mesmo a paradas inesperadas. Que podem assim gerar situações inconvenientes para os usuários do veículo.

Papel da manutenção preventiva 

Para mitigar os problemas mencionados, é essencial que o condutor assegure a manutenção adequada desses sistemas. Tal prática promove a eficiência do veículo, resguarda a segurança do motorista e assegura a conformidade com as rígidas regulamentações ambientais criadas para reduzir os poluentes ambientais e aumentar a eficiência energética.

Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil enfatiza assim a importância de seguir as recomendações estabelecidas pelas montadoras.

“É fundamental realizar revisões e inspeções conforme o plano de manutenção indicado no manual do veículo, seja por tempo ou quilometragem. Contrariamente à percepção comum de que a manutenção automotiva é um custo desnecessário, a manutenção adequada prolonga a vida útil do veículo, e reduz custos adicionais, como consumo excessivo de combustível e depreciação do veículo”.

afirma Mori. 

RPMA Comunicação

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